quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Ciência, Filosofia, e Arte



Na poesia do Mestre Vinícius de Moraes. Sou suspeito porque puxo saco de tudo que esse cara fez, sou fã mesmo. Por isso colocarei mais uma poesia com o mesmo tema; a primeira foi a Rosa de Hiroshima, e agora será...


A bomba atômica

e=mc²
Einstein
Deusa, visão dos céus que me domina
...tu que és mulher e nada mais!
(Deusa, valsa carioca.)



I


Dos céus descendo
Meu Deus eu vejo
De pára-quedas?
Uma coisa branca
Como uma fôrma
De estatuária
Talvez a fôrma
Do homem primitivo
A costela branca!
Talvez um seio
Despregado à lua
Talvez o anjo
Tutelar cadente
Talvez a Vênus
Nua, de clâmide
Talvez a inversa
Branca pirâmide
Do pensamento
Talvez o troço
De uma coluna
Da eternidade
Apaixonado
Não sei indago
Dizem-me todos
É A BOMBA ATÔMICA.
Vem-me uma angústia.
Quisera tanto
Por um momento
Tê-la em meus braços
A coma ao vento
Descendo nua
Pelos espaços
Descendo branca
Branca e serena
Como um espasmo
Fria e corrupta
Do longo sêmen
Da Via Láctea
Deusa impoluta
O sexo abrupto
Cubo de prata
Mulher ao cubo
Caindo aos súcubos
Intemerata
Carne tão rija
De hormônios vivos
Exacerbada
Que o simples toque
Pode rompê-la
Em cada átomo
Numa explosão
Milhões de vezes
Maior que a força
Contida no ato
Ou que a energia
Que expulsa o feto
Na hora do parto.

II

A bomba atômica é triste
Coisa mais triste não há
Quando cai, cai sem vontade
Vem caindo devagar
Tão devagar vem caindo
Que dá tempo a um passarinho
De pousar nela e voar...
Coitada da bomba atômica
Que não gosta de matar!
Coitada da bomba atômica
Que não gosta de matar
Mas que ao matar mata tudo
Animal e vegetal
Que mata a vida da terra
E mata a vida do ar
Mas que também mata a guerra…
Bomba atômica que aterra!
Pomba atônita da paz!
Pomba tonta, bomba atômica
Tristeza, consolação
Flor puríssima do urânio
Desabrochada no chão
Da cor pálida do helium
E odor de rádium fatal
Loelia mineral carnívora
Radiosa rosa radical.
Nunca mais, oh bomba atômica
Nunca, em tempo algum, jamais
Seja preciso que mates
Onde houve morte demais:
Fique apenas tua imagem
Aterradora miragem
Sobre as grandes catedrais:
Guarda de uma nova era
Arcanjo insigne da paz!

III

Bomba atômica, eu te amo! és pequenina
E branca como a estrela vespertina
E por branca eu te amo, e por donzela
De dois milhões mais bélica e mais bela
Que a donzela de Orleans; eu te amo, deusa
Atroz, visão dos céus que me domina
Da cabeleira loura de platina
E das formas aerodivinais
– Que és mulher, que és mulher e nada mais!
Eu te amo, bomba atômica, que trazes
Numa dança de fogo, envolta em gazes
A desagregação tremenda que espedaça
A matéria em energias materiais!
Oh energia, eu te amo, igual à massa
Pelo quadrado da velocidade
Da luz! alta e violenta potestade
Serena! Meu amor, desce do espaço
Vem dormir, vem dormir no meu regaço
Para te proteger eu me encouraço
De canções e de estrofes magistrais!
Para te defender, levanto o braço
Paro as radiações espaciais
Uno-me aos líderes e aos bardos, uno-me
Ao povo, ao mar e ao céu brado o teu nome
Para te defender, matéria dura
136
Que és mais linda, mais límpida e mais pura
Que a estrela matutina! Oh bomba atômica
Que emoção não me dá ver-te suspensa
Sobre a massa que vive e se condensa
Sob a luz! Anjo meu, fora preciso
Matar, com tua graça e teu sorriso
Para vencer? Tua enérgica poesia
Fora preciso, oh deslembrada e fria
Para a paz? Tua fragílima epiderme
Em cromáticas brancas de cristais
Rompendo? Oh átomo, oh neutrônio, oh germe
Da união que liberta da miséria!
Oh vida palpitando na matéria
Oh energia que és o que não eras
Quando o primeiro átomo incriado
Fecundou o silêncio das Esferas:
Um olhar de perdão para o passado
Uma anunciação de primaveras!

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Alegoria da Caverna

Alegoria da Caverna, ou Mito da Caverna, como queiram chamar, foi está no livro VII da República de Platão, tratando-se de um diálogo entre Glauco e Sócrates.- Quem ler, tanto o homem quanto a mulher, perceberá que parece um diálogo entre a sua esposa ou seu marido, que chega do trabalho cheio de coisas pra contar e você tem pouco a contribuir, mas sempre está escutando, porque se não escutar... já sabe o que acontece né!?! Talvez o Glauco não tenha contribuido muito nesse diálogo, mas o Platão com esse texto que propõe a fala de Sócrates, contribui muito com todos nós, sendo extremamente interessante.


Pensando na importância da Filosofia na formação do professor, principalmente para aqueles que apresentam a Ciência como uma Verdade Absoluta, espero que este texto contribua de alguma forma, também foi posto um quadrinho da turma da mônica que também é o maior barato. Vale a pena ler os dois.

Então, como eu sempre digo. Leiam e façam reflexões:

Como o texto está inserido na perspectiva de Educação em Ciências?

Espero que gostem!
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Sócrates – Agora imagina a maneira como segue o estado da nossa natureza relativamente à instrução e à ignorância. Imagina homens numa morada subterrânea, em forma de caverna, com uma entrada aberta à luz; esses homens estão aí desde a infância, de pernas e pescoços acorrentados, de modo que não podem mexer-se nem ver senão o que está diante deles, pois as correntes os impedem de voltar a cabeça; a luz chega-lhes de uma fogueira acesa numa colina que se ergue por detrás deles; entre o fogo e os prisioneiros passa uma estrada ascendente. Imagina que ao longo dessa estrada está construído um pequeno muro, semelhante às divisórias que os apresentadores de títeres armam diante de si e por cima das quais exibem as suas maravilhas.

Glauco – Estou vendo.

Sócrates – Imagina agora, ao longo desse pequeno muro, homens que transportam objetos de toda espécie, que os transpõem: estatuetas de homens e animais, de pedra, madeira e toda espécie de matéria; naturalmente, entre esses transportadores, uns falam e outros seguem em silêncio.

Glauco - Um quadro estranho e estranhos prisioneiros.

Sócrates - Assemelham-se a nós. E, para começar, achas que, numa tal condição, eles tenham alguma vez visto, de si mesmos e de seus companheiros, mais do que as sombras projetadas pelo fogo na parede da caverna que lhes fica defronte?

Glauco - Como, se são obrigados a ficar de cabeça imóvel durante toda a vida?

Sócrates - E com as coisas que desfilam? Não se passa o mesmo?

Glauco
- Sem dúvida.

Sócrates - Portanto, se pudessem se comunicar uns com os outros, não achas que tomariam por objetos reais as sombras que veriam?

Glauco - É bem possível.

Sócrates
- E se a parede do fundo da prisão provocasse eco sempre que um dos transportadores falasse, não julgariam ouvir a sombra que passasse diante deles?

Glauco - Sim, por Zeus!

Sócrates - Dessa forma, tais homens não atribuirão realidade senão às sombras dos objetos fabricados?

Glauco - Assim terá de ser.

Sócrates
- Considera agora o que lhes acontecerá, naturalmente, se forem libertados das suas cadeias e curados da sua ignorância. Que se liberte um desses prisioneiros, que seja ele obrigado a endireitar-se imediatamente, a voltar o pescoço, a caminhar, a erguer os olhos para a luz: ao fazer todos estes movimentos sofrerá, e o deslumbramento impedi-lo-á de distinguir os objetos de que antes via as sombras. Que achas que responderá se alguém lhe vier dizer que não viu até então senão fantasmas, mas que agora, mais perto da realidade e voltado para objetos mais reais, vê com mais justeza? Se, enfim, mostrando-lhe cada uma das coisas que passam, o obrigar, à força de perguntas, a dizer o que é? Não achas que ficará embaraçado e que as sombras que via outrora lhe parecerão mais verdadeiras do que os objetos que lhe mostram agora?

Glauco - Muito mais verdadeiras.

Sócrates
- E se o forçarem a fixar a luz, os seus olhos não ficarão magoados? Não desviará ele a vista para voltar às coisas que pode fitar e não acreditará que estas são realmente mais distintas do que as que se lhe mostram?

Glauco - Com toda a certeza.

Sócrates
- E se o arrancarem à força da sua caverna, o obrigarem a subir a encosta rude e escarpada e não o largarem antes de o terem arrastado até a luz do Sol, não sofrerá vivamente e não se queixará de tais violências? E, quando tiver chegado à luz, poderá, com os olhos ofuscados pelo seu brilho, distinguir uma só das coisas que ora denominamos verdadeiras?

Glauco - Não o conseguirá, pelo menos de início.

Sócrates - Terá, creio eu, necessidade de se habituar a ver os objetos da região superior. Começará por distinguir mais facilmente as sombras; em seguida, as imagens dos homens e dos outros objetos que se refletem nas águas; por último, os próprios objetos. Depois disso, poderá, enfrentando a claridade dos astros e da Lua, contemplar mais facilmente, durante a noite, os corpos celestes e o próprio céu do que, durante o dia, o Sol e sua luz.

Glauco - Sem dúvida.

Sócrates
- Por fim, suponho eu, será o sol, e não as suas imagens refletidas nas águas ou em qualquer outra coisa, mas o próprio Sol, no seu verdadeiro lugar, que poderá ver e contemplar tal qual é.

Glauco - Necessariamente.

Sócrates
- Depois disso, poderá concluir, a respeito do Sol, que é ele que faz as estações e os anos, que governa tudo no mundo visível e que, de certa maneira, é a causa de tudo o que ele via com os seus companheiros, na caverna.

Glauco - É evidente que chegará a essa conclusão.

Sócrates - Ora, lembrando-se de sua primeira morada, da sabedoria que aí se professa e daqueles que foram seus companheiros de cativeiro, não achas que se alegrará com a mudança e lamentará os que lá ficaram?

Glauco - Sim, com certeza, Sócrates.

Sócrates - E se então distribuíssem honras e louvores, se tivessem recompensas para aquele que se apercebesse, com o olhar mais vivo, da passagem das sombras, que melhor se recordasse das que costumavam chegar em primeiro ou em último lugar, ou virem juntas, e que por isso era o mais hábil em adivinhar a sua aparição, e que provocasse a inveja daqueles que, entre os prisioneiros, são venerados e poderosos? Ou então, como o herói de Homero, não preferirá mil vezes ser um simples lavrador, e sofrer tudo no mundo, a voltar às antigas ilusões e viver como vivia?

Glauco
- Sou de tua opinião. Preferirá sofrer tudo a ter de viver dessa maneira.

Sócrates
- Imagina ainda que esse homem volta à caverna e vai sentar-se no seu antigo lugar: Não ficará com os olhos cegos pelas trevas ao se afastar bruscamente da luz do Sol?

Glauco - Por certo que sim.

Sócrates - E se tiver de entrar de novo em competição com os prisioneiros que não se libertaram de suas correntes, para julgar essas sombras, estando ainda sua vista confusa e antes que seus olhos se tenham recomposto, pois habituar-se à escuridão exigirá um tempo bastante longo, não fará que os outros se riam à sua custa e digam que, tendo ido lá acima, voltou com a vista estragada, pelo que não vale a pena tentar subir até lá? E se alguém tentar libertar e conduzir para o alto, esse alguém não o mataria, se pudesse fazê-lo?

Glauco - Sem nenhuma dúvida.

Sócrates - Agora, meu caro Glauco, é preciso aplicar, ponto por ponto, esta imagem ao que dissemos atrás e comparar o mundo que nos cerca com a vida da prisão na caverna, e a luz do fogo que a ilumina com a força do Sol. Quanto à subida à região superior e à contemplação dos seus objetos, se a considerares como a ascensão da alma para a mansão inteligível, não te enganarás quanto à minha idéia, visto que também tu desejas conhecê-la. Só Deus sabe se ela é verdadeira. Quanto a mim, a minha opinião é esta: no mundo inteligível, a idéia do bem é a última a ser apreendida, e com dificuldade, mas não se pode apreendê-la sem concluir que ela é a causa de tudo o que de reto e belo existe em todas as coisas; no mundo visível, ela engendrou a luz; no mundo inteligível, é ela que é soberana e dispensa a verdade e a inteligência; e é preciso vê-la para se comportar com sabedoria na vida particular e na vida pública.

Glauco - Concordo com a tua opinião, até onde posso compreendê-la.

(Platão, A República, v. II p. 105 a 109)

E também em quadrinhos



Para continuar vendo os quadrinhos acesse: Continuação

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Canal de Vídeos de Química


Há um tempo eu fico falando com o Fred, vulgo Professor Frederico, de fazer essa postagem sobre o seu trabalho com a gravação e roterização de vídeos. Tive o prazer de assistir, em eventos internos da Universidade Federal Fluminense, o Professor Roberto Charles e o Professor Frederico Simas apresentando esse trabalho. Não podemos esquecer de citar o Professor Jairo Selles, brilhante em sua orientação.
Por isso trago ao Educação Química... bem, é melhor deixar o próprio autor falar.

Texto de Frederico Simas

O projeto Vídeos de Experimentos de Química foi criado com o intuito de melhorar
o ensino de Química, principalmente para escolas que não possuem estrutura para
aulas experimentais e professores que têm dificuldades para realização das mesmas,
mas se extende à estudantes que queiram aprofundar seus conhecimentos.

Os vídeos não possuem áudio propositalmente, para que o expectador possa
chegar às suas próprias conclusões, sem influências, e para que os professores
possam utilizá-los como uma ferramenta a mais em suas aulas.

Até o momento foram feitos vídeos com temas relevantes ao Ensino Médio.

Bom proveito!!!


Abaixo o link do canal

http://www.youtube.com/user/VideosdeQuimicaUFF#p/u

Eu também não poderia deixar de postar aqui alguns desses vídeos. O mais interessante é que todos os experimentos são feitos em microescala, ou seja, gasta-se muito pouco reagente.

Esse é um dos vídeos do canal!


Ataque Ácido a Metais




Espero que gostem!

Ficção X Realidade


Ficção

Lembram do Episódio dos Simpsons sobre o "Peixe de 3 olhos"?


Abaixo está o episódio:


Os simpsons 2x04 O peixe de três olhos por heybrunobraga no Videolog.tv.



Parece que a ficção está se confundindo com a realidade. Claro que esse não é um peixe de 3 olhos, mas é um sinal de que algo muito errado está sendo feito.

Leiam e Pensem!


Notícia retirada do site da Folha.com


Peixe dos EUA evolui para sobreviver no meio de toxinas
A maioria das pessoas pensa que a evolução ocorre ao longo de centenas ou milhares de anos, mas não é o que aconteceu com um peixe dos Estados Unidos. Bastaram 50 anos para que a espécie, parecida com um pequeno bacalhau, evoluísse com o propósito de se tornar mais resistente às toxinas que poluem o rio Hudson.

"Estamos falando de uma evolução muito rápida", comenta o professor de medicina ambiental da Escola de Medicina da Universidade de New York, Isaac Wirgin.
Science/AP
Peixe que vive no rio Hudson (EUA) evoluiu em 50 anos e se tornou resistente a toxinas sem ficar doente ou morrer
Peixe que vive no rio Hudson (EUA) evoluiu em 50 anos e se tornou resistente a toxinas sem ficar doente ou morrer

Segundo Wirgin, autor de um estudo publicado na versão on-line da "["Science"]':http://www.sciencemag.org, a variação de um gene garantiu ao peixe uma resistência ao bifenilpoliclorado (PCB), substância tóxica e cancerígena.

O peixe se tornou capaz de acumular grandes quantidades da química industrial sem necessariamente morrer ou ficar doente.

O rio Hudson recebeu durante 30 anos altas doses de PCB --a substância foi identificada pela primeira vez nas suas águas em 1947-- e ainda continua sob processo de limpeza.

"A questão seguinte é como eles fazem isso", comenta Adria Elskus, especialista que estuda a resistência de peixes a PCBs, mercúrio e outras dioxinas.

Uma segunda pergunta, feita pelo cientista que realizou o estudo, é sobre a contaminação de PBC por outras espécies, já que o pequeno bacalhau serve de comida para peixes maiores. Isso significa que há transferência da toxina pela cadeia alimentar e possivelmente para o homem.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

De Aristóteles a Hawking




Não postei antes esses vídeos porque eu estava assistindo em espanhol. Aguardei um pouco e achei alguns dos vídeos legendados, acredito que irão postar mais. Enquanto isso, deixo aqui um pedaço dessa grande série, vale a pena ver e ter!

Escrito, dirigido e apresentado pelo documentarista grego Paul Pissanos, DE ARISTÓTELES A HAWKING busca respostas na análise das teorias de filósofos clássicos, incluindo Pitágoras, Protágoras, Platão, Sócrates, Anaxágoras, Aristóteles e Plotino, sobre o “início do mundo”. 4 DVDs divididos em 12 episódios apresenta, além de encenações, a participação de professores e cientistas dos campos da filosofia, física, astrofísica, matemática e teologia, tanto da Grécia quanto de conceituadas universidades internacionais.

Será que o Universo teve um começo? Aconteceu mesmo um BIG BANG? O que é Espaço? Haverá uma Alma Universal? Para onde nos leva a mecânica quântica? Caberá o Universo inteiro dentro de uma molécula da mente humana? O que é Deus? Poderá o Homem participar da criação do mundo? Plantas e animais têm alma? Seremos todos eternos? Estas e outras tantas questões atuais têm sido, na verdade, levantadas por estudiosos ao longo de toda a história da humanidade.
texto retirado do blog: http://filosofianoensinomediosp.blogspot.com/2009/05/de-aristoteles-stepehen-hawking.html




A partir desse podemos achar os outros no Youtube.
Espero que gostem porque é uma grande série.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Ser ou não ser - EDUCAÇÃO



Espero contribuir com a postagem desses vídeos. Essa série é muito boa e vale a pena ser vista e pensada.


PARTE 1



PARTE 2



PARTE 3



PARTE 4



PARTE 5



PARTE 6



PARTE 7

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Ser ou não Ser


Nunca escondi de ninguem a minha paixão pela Filosofia, então essa postagem é com a série "Ser ou não Ser" que passou no Fantástico. Ps: Qualquer dia faço uma igual ou parecida -->






Apresentação



Sócrates: só sei que nada sei.



Heráclito



O Papel da Arte



Platão e o mundo das idéias



Aristóteles e a Lógica



O Limite entre a Razão e a Loucura



David Hume, experimentar o mundo



Kant, e os Limites da Razão





Por hoje são esses, vou assistindo e postando. espero que gostem

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Resposta 03


E quem acertou essa rodada foi @clarii_27 Parabéns!

Pierre Curie morreu em 19 de Abril de 1906, em resultado de um acidente de viação quando atravessava a Rue Dauphine em Paris durante uma tempestade. A sua cabeça foi esmagada pela roda de uma carruagem.